Sociedade
18 outubro 2021 às 05h24

"Uma história de horror." O vício da raspadinha na primeira pessoa

Filipa (nome fictício) jogou de forma compulsiva durante anos. Nas palavras da própria, gastou o que tinha e o que não tinha. Fala de uma doença, está em tratamento, mas diz-se em paz e ansiosa pelo dia em que voltará ao trabalho: vender jogo.

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